sábado, 3 de abril de 2010 1 comentários

Um poema repentino.


A noite.


Como é belo o seu seu céu,
A via láctea, seu véu,
O leite derramado pelos deuses,
Para iluminar o negrume,
Que outrora era azul, pontas de rosas e pingos de verdes.

As estrelas seu esplendor,
A Lua sua amante,
Que traiu o seu Sol,
E vem o enganando,
Em um tempo constante.

A Noite,
Óh a Noite,
que lembranças me trás,
Meu desejo é ir contigo,
Abandonar este mundo fugaz.

Ao seu encalço correrei,
Em sua busca eu irei,
Abandonar-te jamais,
Uma vez que te perdi,
Não a perderei jamais!

Heliaz S. Shauon.


1 Response to Um poema repentino.

3 de abril de 2010 às 20:27

Lindo!!!

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